"Há que se manter a mente sempre em estado de alerta e não entregá-la definitivamente" a ninguém. Seja ao médico de sua confiança, aos professores, guias espirituais, ídolos do esporte ou da música, políticos, etc (...)
"A mente de cada individuo tem que ser sempre o último juiz nas proprias ações, e entregá-la a outro para seguir cegamente o que ele/ella nos diga, é um ato de suicídio mental que se opõe diametralmente ao grande mandamento da evolução, que é uma das leis fundamentais do Cosmos." (Salvador Freixedo).
Este parece ser um texto claro sobre a responsabilidade por si mesmo e sobre a fidelidade ao próprio Ser, à própria seidade.
Qualidades essenciais para sustentar a presença da Paz consigo mesmo e com o homem/a mulher.
Podemos com boa intenção e pureza de motivo ouvir e seguir a outros, mas estaremos indo contra a vital lei da evolução da própria vontade.
E as cobranças virão para balancear este ato desbalanceado.
Seja de forma oculta ou manifestada. E adeus Paz.
Grata pela oportunidade. Hoje também persistimos.
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