Onde Estamos Atrapados?
Hoje tenho mais claro que é muito provável que mais de cinqüenta por cento dos problemas das relações humanas, tenha origem na fidelidade genética, quase absoluta, de cada pessoa.
Hoje tenho mais claro que é muito provável que mais de cinqüenta por cento dos problemas das relações humanas, tenha origem na fidelidade genética, quase absoluta, de cada pessoa.
Penso até que o grande problema da corrupção tem esta mesma origem. Pois esta fidelidade induz a priorizar às reais e às supostas necessidades dos ascendentes e dos descendentes, em prejuízo do atendimento às necessidades do conjunto, sem titubear.
Sendo assim, posso afirmar que, enquanto o ser humano não crescer em suas emoções, e apurar o discernimento, não terá como resolver muitos dos problemas que a humanidade tem hoje.
Em resumo, a qualidade das relações interpessoais, das relações sociais passa necessariamente pela ampliação da consciência e pela liberação da genética familiar.
O que significa permitir que cresça a criança que temos dentro e reconhecer que a Humanidade é a única família que de fato existe.
O que, entretanto, não significa abandonar as responsabilidades com a própria família. Nem deixar que crianças cresçam nas ruas.
Ao contrário. Pois a simultanea visão consciente do conjunto deixará claro que as mesmas necessidades das pessoas da minha genética, as tem cada núcleo familiar da humanidade.
Da qual cada família é apenas uma célula, de um dos seus sistemas orgânicos, se a comparemos com o corpo humano, para melhor visualizar a questão.
Fica então a pergunta: Quando o conseguiremos?
Feliz dia, amigo.
2 comentários:
Excelente reflexão...
Parabéns.
Feliz 2009!!!
Ola, Fernanda,
sei que a prisao humana estah na mente. Mas sei tambem que a conduta mental esta presa em diferentes niveis: seja o fisico, o emocional e mental. Mas no emocional (bio-genetico) eh onde em nosso Brasil estamos mais presos.
Sequer contamos, em geral, com homens que assumam verdadeiramente um casamento, porque a fidelidade, dos homens esta com seus pais. E a nossa, mulheres, com os filhos.
Bom estou falando de uma ponta do problema. Se quiser, podemos tratar tudo isto mais profundamente, trocando ideias a respeito. O que voce veja e o que eu vejo.
De fato este assunto me interessa muito.
Grata por seu comentario. Zilney.
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