As reflexões sobre a polaridade, registradas na postagem de ontem, me conduz a algumas perguntas que se originam da conclusão de que, se gosto de ser atendida, os outros também o desejam. E que tais perguntas me levem a uma atitude nova e concretamente assentada dentro de mim, de tratar o próximo como a mim mesma:
1. Se uma pessoa necessitar ou solicitar que eu me encarregue dela, atenda-a e a ame, eu o faria? 2. Em que termos deveria fazê-lo para que seja verdadeiro, belo e útil?
3. Quê devo fazer para evitar impor-me a ela? ou para não deixá-la desatendida?
4. Qual é a medida do compromisso com o outro?
5. Quanto tempo tenho reservado para isto? Há disponibilidade energética?
6. O quê a sociedade necessita que eu faça?
7. Em que posso ser útil aos demais? dentro da minha capacidade, das minhas habilidades?
Depois de escrever este texto posso observar o quanto estou me projetando...
E também compreendendo que O outro sou eu. Eu sou o outro...
Fazendo por mim, faço pela unidade.
Grata. Muito grata.
Feliz dia.
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