O que vejo no outro é a minha projeção e reflexão do que vejo em mim.
O que não posso ver, eu não posso ver... simplesmente porque não vejo...
O que quero observar, eu posso observar. E até tirar conclusões, posso.
Se as conclusões me levam a decidir, simplesmente decido.
Se não decido, postergo. Desbalanceio.
Este me parece ser o limte à capacidade de discernimento de uma pessoa.
A não ser que eu me dedique tempo para refletir com profundidade,
a respeito do que devo discernir.
E a estudar com amor, as negociaçães a serem feitas com o postergador.
De um servidor da Luz ouvi:
“Vou com a lógica e a razão até onde me conduzem. Sigo avançando com a experiência e a Sabedoria até chegar onde não podem mais. Deste ponto, cheio de Fé prossigo com a Guia Infalível da Verdade”.
Feliz dia, Zilney.Que a Paz seja contigo.
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