segunda-feira, outubro 20, 2008

Discernimento


O que vejo no outro é a minha projeção e reflexão do que vejo em mim.

O que não posso ver, eu não posso ver... simplesmente porque não vejo...

O que quero observar, eu posso observar. E até tirar conclusões, posso.

Se as conclusões me levam a decidir, simplesmente decido.
Se não decido, postergo. Desbalanceio.

Este me parece ser o limte à capacidade de discernimento de uma pessoa.

A não ser que eu me dedique tempo para refletir com profundidade,
a respeito do que devo discernir.

E a estudar com amor, as negociaçães a serem feitas com o postergador.

De um servidor da Luz ouvi:

“Vou com a lógica e a razão até onde me conduzem. Sigo avançando com a experiência e a Sabedoria até chegar onde não podem mais. Deste ponto, cheio de Fé prossigo com a Guia Infalível da Verdade”.

Feliz dia, Zilney.Que a Paz seja contigo.


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